quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Verbum emissum non redit

"A palavra dita não têm volta".
É nesse velho chavão romano que os representantes do Grêmio deveriam pensar.
Agora estamos aí, sendo motivo de chacota em rede nacional, e pior, até no exterior.
Seria o Grêmio o clube dos mais ingênuos dirigentes da história ?
Será mesmo que desde o episódio "ovelhinhas" nada aprendeu-se nas bandas da Azenha ?

Por favor, essa exposição desnecessária de todos nós gremistas é revoltante. O que afinal de contas fizemos para merecer isso ?

Como pode um médico do clube atestar que poderia utilizar o remédio Viagra, sabidamente aplicado no tratamento de disfunção erétil, para tratar efeitos de altitude ?
Na minha singela opinião, o clube deveria adotar outra postura contra a questão da altitude. Até porque vamos enfrentar algo em torno de 2500 metros. Nem é tanto assim, têm clubes que jogam em altitude superior a 4000 metros. Aí sim teríamos alguma preocupação.
Dar tanta atenção ao fantasma da altitude é abrir um precedente para a derrota. Dane-se a altitude, que faça-se a melhor preparação física possível e era isso.


4-4-2 e 3-5-2

Vejo o Grêmio treinando no equema 4-4-2. Mas Celso Pardal Roth diz que o time vai jogar no 3-5-2 e que uns dois coletivos seriam o bastante para que o time jogue no 3-5-2. Isso é um absurdo. Basta ver a quantidade de jogadores diferentes em relação ao time do ano passado. Isso também significa que vamos entrar o ano jogando um 3-5-2 muito "feijão-com-arroz". Por que não opta-se por treinar 3-5-2 e preparar jogadas, ensaiar algo novo. Preparar a equipe não é só botar a boleirada no gramado e jogar uma bola para eles. Estou preocupado com o ano de libertadores. Depois, além de Viagra, vai ser aquela história de "Aurora", "Bóia Cachecol" e hahahahaha. Por Júpiter, façam alguma coisa !


Forza Grêmio !

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